Olá…
O meu nome é Sorriso da Diferença. Fui criado a 16 de Outubro de 2009, sendo desde de sempre acompanhado por três pessoas: Cláudia Diogo, Joana Sousa e Vasco Faria, a minha familia! Pois, são eles que me ajudam e fazem crescer, levando-me a assumir, futuramente, um papel de grande relevo na sociedade actual!!!
Em relação à minha existência sinto que foi criado com a missão de tentar mudar as mentalidades, ideias, costumes da nossa sociedade relativamente à temática da deficiência. Apesar de ser um projecto muito ambicioso e talvez inglório, pois vivemos num “país fechado”, retrógrado quando toca à diferença, mantenho a esperança de deixar a minha marca, o meu contributo na sociedade.
A nossa sociedade rejeita, desrespeita as pessoas que têm uma diferença, a qual deveria ser vista com normalidade, carinho e afecto, pois são pessoas que não têm culpa de serem como são. Devem ser valorizadas pelo que são e não como são, pois que têm, tal como os “ditos normais”, sentimentos, ideias, objectivos e sonhos, e portanto precisam de ser ouvidos, de mostrar as suas qualidades, de ser ajudados a realizar os seus sonhos, a serem felizes.
O meu nome é Sorriso da Diferença. Fui criado a 16 de Outubro de 2009, sendo desde de sempre acompanhado por três pessoas: Cláudia Diogo, Joana Sousa e Vasco Faria, a minha familia! Pois, são eles que me ajudam e fazem crescer, levando-me a assumir, futuramente, um papel de grande relevo na sociedade actual!!!
Em relação à minha existência sinto que foi criado com a missão de tentar mudar as mentalidades, ideias, costumes da nossa sociedade relativamente à temática da deficiência. Apesar de ser um projecto muito ambicioso e talvez inglório, pois vivemos num “país fechado”, retrógrado quando toca à diferença, mantenho a esperança de deixar a minha marca, o meu contributo na sociedade.
A nossa sociedade rejeita, desrespeita as pessoas que têm uma diferença, a qual deveria ser vista com normalidade, carinho e afecto, pois são pessoas que não têm culpa de serem como são. Devem ser valorizadas pelo que são e não como são, pois que têm, tal como os “ditos normais”, sentimentos, ideias, objectivos e sonhos, e portanto precisam de ser ouvidos, de mostrar as suas qualidades, de ser ajudados a realizar os seus sonhos, a serem felizes.
