Palestra
No dia 21 de Abril de 2010, quarta-feira, pelas dez horas e vinte minutos, deu-se início à palestra intitulada “O Sorriso da Diferença – as barreiras na deficiência”. Na mesa, encontravam-se o Director Executivo do CEF, o Prof. Manuel Bento, a Dr.ª Helena Reis, como representante da Mestre Margarida Castelão, coordenadora da área curricular de Área de Projecto, o orador Professor Doutor António Frazão, psicólogo, professor de psicologia do desenvolvimento, mestre em educação especial, doutor em psicologia clínica e da saúde, Dr. Luís Cordeiro, licenciado em Design Multimédia.
Pretendíamos através desta palestra ajudar a diminuir as barreiras sociais e os preconceitos existentes em muitas pessoas, pois muitas pessoas não têm a noção que, por vezes pequenas acções, como não estacionar em cima do passeio, ajudam a diminuir as barreiras que são impostas a pessoas portadoras de deficiência ou incapacidades.
Iniciou-se a palestra com uma breve apresentação do grupo, do projecto e consequentemente do seu grande objectivo, mudar mentalidades, ideias costumes da nossa sociedade, com fim a obtenção de uma sociedade de todos, onde os desejos, os sonhos, os sorrisos das pessoas com diferença são valorizados e enaltecidos, sendo posteriormente apresentadas as actividades dinamizadas pelo grupo.
Tomando a palavra, o Psicólogo António Frazão, que intitulou a sua intervenção “As barreiras da nossa (in)diferença”, começou por fazer uma contextualização histórica, dos tempos primitivos até à actualidade, onde realçou os aspectos mais relevantes acerca dos direitos humanos, dignidade, igualdade, justiça social, defendendo que todos somos iguais. Referiu também que a causa da discriminação social é a ignorância do povo; por outro lado, a formação básica da sociedade, o conhecimento, a promoção do espírito crítico levam à aceitação da diferença e, consequentemente, a uma sociedade mais justa e igual.
Posteriormente, o Dr. Luís Cordeiro deu-nos a conhecer a sua diferente experiência de vida, como portador de deficiência motora, tetraplegia, na qual foi notória a sua paixão por viver, persistência, força de vontade para ultrapassar todos os obstáculos físicos, psicológicos, comunicacionais e informativos que são inerentes à vida quotidiano.
Perante tal narração, foi visível a comoção e admiração por parte do auditório, tendo sido tecidos elogios e incentivos ao convidado, para que este continue a demonstrar tamanha alegria de viver.
Por fim, os oradores foram questionados pelo auditório presente, verificando-se o seu interesse e sensibilização pela temática apresentada, dando-se por terminada a palestra, com os objectivos atingidos, tendo sido por isso uma actividade muito positiva para promover o conhecimento relativo à deficiência, na óptica do grupo.
Pretendíamos através desta palestra ajudar a diminuir as barreiras sociais e os preconceitos existentes em muitas pessoas, pois muitas pessoas não têm a noção que, por vezes pequenas acções, como não estacionar em cima do passeio, ajudam a diminuir as barreiras que são impostas a pessoas portadoras de deficiência ou incapacidades.
Iniciou-se a palestra com uma breve apresentação do grupo, do projecto e consequentemente do seu grande objectivo, mudar mentalidades, ideias costumes da nossa sociedade, com fim a obtenção de uma sociedade de todos, onde os desejos, os sonhos, os sorrisos das pessoas com diferença são valorizados e enaltecidos, sendo posteriormente apresentadas as actividades dinamizadas pelo grupo.
Tomando a palavra, o Psicólogo António Frazão, que intitulou a sua intervenção “As barreiras da nossa (in)diferença”, começou por fazer uma contextualização histórica, dos tempos primitivos até à actualidade, onde realçou os aspectos mais relevantes acerca dos direitos humanos, dignidade, igualdade, justiça social, defendendo que todos somos iguais. Referiu também que a causa da discriminação social é a ignorância do povo; por outro lado, a formação básica da sociedade, o conhecimento, a promoção do espírito crítico levam à aceitação da diferença e, consequentemente, a uma sociedade mais justa e igual.
Posteriormente, o Dr. Luís Cordeiro deu-nos a conhecer a sua diferente experiência de vida, como portador de deficiência motora, tetraplegia, na qual foi notória a sua paixão por viver, persistência, força de vontade para ultrapassar todos os obstáculos físicos, psicológicos, comunicacionais e informativos que são inerentes à vida quotidiano.
Perante tal narração, foi visível a comoção e admiração por parte do auditório, tendo sido tecidos elogios e incentivos ao convidado, para que este continue a demonstrar tamanha alegria de viver.
Por fim, os oradores foram questionados pelo auditório presente, verificando-se o seu interesse e sensibilização pela temática apresentada, dando-se por terminada a palestra, com os objectivos atingidos, tendo sido por isso uma actividade muito positiva para promover o conhecimento relativo à deficiência, na óptica do grupo.
